Pular para o conteúdo principal

Época de floração das orquídeas por mês

MÊS
ESPÉCIES
JANEIRO
Brassavola flageralis, Catasetum fimbriatum, Cattleya aclandiae, Cattleya forbesii, Cattleya harrissoniae, Cattleya rex, Laelia crispa, Laelia lobata, Laelia purpurata, Miltonia regnelli, Miltonia spectabilis, Stanhopea insignis.
FEVEREIRO
Albo xanthina ou Encyclia, Cattleya bicolor, Cattleya tigrina, Cattleya velutina, Huntleya meleagris, Laelia pumila, Laelia spectabilis, Laelia xanthina, Miltonia spectabilis, Oncidium jonesianum, Sobralia sessilis.
MARÇO
Aneliesia candida, Catasetum trulla, Cattleya bicolor, Cattleya labiata, Cattleya velutina, Cattleya violacea, Miltonia clowesii, Oncidium jonesianum, Oncidium lanceanum, Oncidium varicosum var. rogersii, Rodriguesia venusta.
ABRIL
Cattleya gutata, Cattleya labiata, Cattleya luteola, Cattleya percivaliana, Epidendrum crassifolium, Laelia anceps, Laelia pumila, Maxillaria picta, Oncidium forbesii, Oncidium varicosum, Paphiopedilum insigne ou sapatinho, Sophronitis cernua, Sophronitis coccinea, Zygopetalum maxillare.
MAIO
Cattleya dormaniana, Cattleya percivaliana, Cattleya walkeriana, Cytopodium andersonii, Epidendrum longispatum, Laelia pumila, Leptotes unicolor, Maxillaria brasiliensis, Oncidium forbesii, Sophronitis cernua.
JUNHO
Cattleya walkiriana, Gongorra atropurpurea, Cymbidium e seus híbridos, Isabelia virginalis, Oncidium pulvinatum, Paphiopedilum insigne, Sophronitis cernua.
JULHO
Dendrobium kingianum, Dendrobium nobile e seus híbridos, Gomesa recurva, Ionopsis paniculata, Laelia endsfeldzii, Laelia flava, Laelia jonhiana, Laelia longipes, Sophronitis cernua.
AGOSTO
Cattleya loddigesi (conhecida como roxinha), Coelogyne cristata, Cymbidiuns hibridos, Dendrobium nobile e seus híbridos, Ionopsis paniculata, Phaius tankervilleae (popular trombeta), Sophronitis coccinea, Zygopetalum crinitum, Zygopetalum mackayi.
SETEMBRO
Cattleya amethystoglossa, Cattleya intermedia, Cattleya trianae, Coelogyne cristata, Dendrobium agregatum, Laelia crispata, Laelia jongheana, Lycaste virginalis, Pabstia jugosa, Rodriguezia fragans, Sophronitis coccinea, Vanda tricolor.
OUTUBRO
Brassavola perrinii, Cattleya maxima, Cattleya mossiae, Cattleya nobilior, Coelogyne lawrenceana, Coelogyne massangeana, Dendrobium pierardii, Gomesa crispa, Gongora bufonia, Leptotes bicolor, Oncidium concolor, Oncidium marshallianum, Oncidium pubes, Phalaenopsis amabilis.
NOVEMBRO
Aspasia lunata, Bifrenaria harrisoniae, Bifrenaria thyrianthina, Brassavola perrini, Cattleya granulosa, Cattleya nobilior, Cattleya warneri, Cirrhaea dependens, Laelia purpurata, Oncidium longicornum, Oncidium sarcodes, Renanthera coccinea, Sophronitella violacea, Vanda tricolor, Zygopetalum crinitum.
DEZEMBRO
Cattleya warneri, Coelogyne flaccida, Dendrobium thyrsiflorum, Laelia cinnabarina, Laelia lucasiana, Laelia purpurata, Laelia tenebrosa, Miltonia flavescens, Oncidium crispum, Oncidium gardneri, Oncidium flexuosum, Oncidium zappii.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sophronitis Wittigiana Alba

Quando me deparei com a existência da Sophronitis wittigiana alba pensei, que loucura, isso não pode ser realidade, não dá para acreditar que essa planta existe. Desde que comecei colecionar a primeira sophronitis me apaixonei pelo gênero, e muitas vezes pensei se existiria uma alba e ainda, se eu conseguisse descobri-la qual seria a emoção? Qual seria a reação do mundo orquidófilo ao saber desta nova planta? Dentre tantas variedades de forma, tamanho, cor (...), dentro de 8 espécies do gênero, será que teria espaço para uma branca? Será que ela realmente poderia existir? E se existisse como seria? Em qual espécie seria encontrada? Imaginei que a mais propensa a uma alba fosse a coccínea, mas estive errado...pois, não levei em consideração as tonalidades e sim a grande variedade de subespécie do grupo. Mesmo assim, o erro é o de menos. O fato é que depois de mais de três décadas da descoberta eu "descobri" que existe uma alba e é até então pelo que sabe-se a única do gênero, ...

Sophronitis - Definição

Etimologia Este gênero foi estabelecido por Lindley, sua etimologia vem do Grego onde Sophron - castos, modesto, pequeno. Este gênero possui 9 espécies e tem como características o fato de ter seu porte pequeno, os pseudobulbos agrupados, o labelo séssil, pequenas asas nas lateria da estigmática e a coluna pequena com 8 políneas. O colorido de suas flores é predominantemente vermelho e suas variedades podem possuir as tonalidades rosa, amarelo, vermelho intenso e alba. A última de forma rara.  Embora não seja um gênero muito extenso em variedades, suas cores, tamanho, forma e delicadeza atraíram o desejo de muitos colecionadores e hibridizadores.  Atualmente ela é muito utilizada para formar belos híbridos entre eles destacam-se os: Sl (Sophronitis x laelia); Slc (Sophronitis x laelia  x cattleya  ) Sc (Sophronitis x cattleya) Abaixo estão catalogadas as espécies deste gênero: Sophronitis acuensis Nome comum do Açu Sophronitis Tamanho da flor 1 "[2.5 cm] Encontrado ...

Sophronitis coccinea var. borboleta

A sophronitis coccinea tinha uma variedade classificada em 1909 com o nome errado de ‘barboleta’, no lugar de borboleta, planta que foi encontrada na Serra do Mar, próxima a cidade de Piedade e que era vermelha, com pétalas flameadas de amarelo. Sophronitis coccinea var. borboleta Fonte: Cattleya Percivaliana Seu proprietário e descobridor era dos que não dava, não vendiam e nem trocavam plantas. Assim, nenhum corte da mencionada variedade pode cair nas mãos de outro orquidófilo, que poderia tê-la cultivado melhor. Mas o pior aconteceu, como sempre. Depois de pouco tempo a planta morreu e perdeu-se a variedade. Nem fotografias boas da planta apareceram, pois naquela época nem havia fotografias em cores. Em 1971, no mês de setembro, como fazia quase todo final de semana, convidei o finado casal Ernesto e Regina Angener para fazerem uma excursão na serra do Mar, entre Caraguatatuba e Ubatuba. Aprontamos as tralhas e seguimos via Mogi das Cruzes, pela Via Dutra. Passamos por Cocuera, Sale...