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Mostrando postagens de março, 2017

Cattleya labiata: Características e Cultivo

Origem : a Cattleya labiata é uma espécie de ocorrência em Caatinga e Mata Atlântica, nos Estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Espírito Santo e Rio de Janeiro Ambiente: Planta epífita que vegeta sobre árvores em brejos de altitude com locais bastante úmidos, sempre protegidos do sol intenso. Vegeta numa altitude entre 500 e 1200 metros.  Luminosidade: Aprecia calor e luminosidade moderada, o sombreamento deve ser em torno de 50%, podendo se adaptar facilmente a orquidários, ou pode-se cultivá-la debaixo de arvores. Características: São plantas muito vigorosas, com pseudobulbos em forma de clava com ranhuras por onde escorre a água coletada, comprimidos e sulcados, apresentando uma única folha (unifoliada) oblonga-elíptica grossas e coriáceas com tonalidade verde, ás vezes arroxeado dependendo da incidência de luz solar, chegando até 25 centímetros de altura. Inflorescências compostas de 2 a 5 flores variando de 15 até 20 cm por frente. Odor: possui perfume for

Cattleya bowringiana ou Guarianthe bowringiana

Origem:  México, Guatemala, Belize Panamá, Colômbia e Honduras. Ambiente : vegeta em ambiente quente e úmido. Luminosidade:  Aprecia ambientes bem iluminados, devido ao alto grau de insolação que seu habitat recebe, entretanto, o ideal é que ela fique sobre um sombreamento de 50%, não exposta a luz direta, que pode provocar queimaduras nas folhas de levar a planta a morte por desidratação. Características:  Espécie rupícola ou epífita com pseudobulbos de até 50 centímetros de altura, com duas folhas oblongas, coriáceas, verde-claro. Odor:  Embora sua exuberância é uma planta que não possui cheiro. Substrato : é uma planta que se adapta bem em vários substratos tais como a casca de pinus moída, carvão vegetal, toquinhos ou em misturas de pedra brita, carvão, casca de pinus e esfagno. Regas: Dependendo de seu ambiente ela pode necessitar de regas mais constantes em dias quentes e mais espaçadas nos períodos frios. Observar a umidade do vaso, para que não fique encharcado demais e nem mui

Adubação para orquídeas - REVISAR

A adubação química é uma das técnicas mais prática, fácil e com resultados mais rápidos, por isso reuni neste material algumas formas de adubação e suas funcionalidades. Lembramos que formula seguida aqui é a NPK. N = nitrogênio. P = fósforo  K = potássio Logo abaixo elencamos algumas dessas formulas e suas potencialidades: 30 - 10 - 10 = crescimento 10 - 30 - 20 = floração 20 - 20 - 20 = manutenção 08 - 45 - 15 = arranque, replantio, frio - força a planta a soltar raízes e brotações 1) - 30-10-10: fórmula destinada ao crescimento de mudas da plantas que não estão em época de floração. Recomendado para o período em que as plantas saíram de florescência e estão entrando na fase de brotação. Crescimento rápido e vigoroso de folhas e bulbos. 2) - 10-30-20 : propicia a floração de plantas adultas. Ajuda a estimular e melhorar o aspecto da floração, além de estender a duração da florescência. Em algumas espécies, estimula a floração mais de uma vez ao ano.

Mês de floração das orquídeas

MÊS ESPÉCIES JANEIRO: Aspasia luneta, Bifrenaria tetrágona, Brassavola flageralis , Cattleya aclandiae, Cattleya dowiana, Cattleya forbesii, Cattleya granulosa, Cattleya harrissoniae, Cattleya leopoldii, Catasetum trulla, Catasetum fimbriatum, Cirrhea dependens, Encyclia flabelaris, Encyclia odoratissima, Encyclia oncidioides, Gongora bufonia, Laelia crispa, Laelia purpurata, Laelia xanthina, Maxillaria leucaimata , Miltonia regnellii, Miltonia spectabilis, Oncidium pumilum, Oncidium flexuosum, Oncidium longipes, Oncidium blanchetii, Oncidium pectorale, Paphiopedilum bellatum, Paphiopedilum callosum, Paphiopedilum curtisii, aphiopedilum lawrencianum, Paphiopedilum parishii, Paphiopedilum rothisschildianum, Phalaenopsis schilleriana, Phalaenopsis sumatrana, Renanthera, imschootiana, Renanthera storiei, Scuticaria hadwenii, Stenocoryne secunda, Sobralia macranta, Stanhopea graveolens, Stanhopea insignis, Stanhopea ebúrnea, Stanhopea insignis, Stanhopea oculata, Stanhopea tigrina, Stanhop

Abreviatura das orquídeas: não fique perdido - REVISAR

É muito comum encontrar em artigos, livros e mesmo na internet os nomes das orquídeas abreviados, e sinceramente somente quem tem uma boa experiencia para saber a qual genero a abreviação refere-se. Foi ai que busquei preparar este material baseado no site: http://www.orquideasdemairipora.com.br que disponibiliza este conteúdo super interessante. Abreviatura Nome do gênero Origem do gênero Aer Aerides Natural Aergs Aerangis Natural Ana Anacheilum Natural Ang Anguloa Natural Angcm Angrecum Natural Angcst Angulocaste Anguloa X Lycaste Ar Arundina Natural Arach Arachnis Natural Arpphy Arpophyllum Natural Ascda Ascocenda Natural Asctm Ascocentrum Natural Asp Aspasia Natural B Brassavola Natural Bapt Baptistonia Natural Bark Barkeria Natural Bc Brassocattleya Brassavola X Cattleya Bdla Beadlea Natural Bif Bifrenaria Natural Blc Brassolaeliocattleya Brassavola X Laelia X Cattleya Ble Bletilla Natural Bllra Beallara Brassia X Cochlioda X Miltonia X Oncidium Brs

Sophronitis: sua história -REVISAR

A história das Sophronitis em nosso país é tão obscura como um buraco negro, isso por que as grandes referências destas plantas morreram e infelizmente não deixaram muitas das informações sobre elas. Então este material está sendo elaborado em grande parte por informações indiretas sobre aqueles que conviveram ou que conhecem a história dos grandes pioneiros no ramo da orquidofilia "Sophronitensis". Vale ressaltar que embora muitos dos pioneiros tenham morrido, ainda existem alguns grandes magos da orquidofilia "sophronitensis" que estão vivo como é o caso do Sr.  Wladislau que está contribuindo para a elaboração deste material inédito em nosso país e acredito no mundo.  Pelo que se sabe, o gênero Sophronitis foi proposto por John Lindley em Botanical Register; 14: sub t. 1147, em 1828, quando descreveu sua espécie tipo, a Sophronitis cernua, coletada pela primeira vez por William Harrison, em árvores no Bairro do Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. Aqui

Sophronitis Wittigiana Alba

Quando me deparei com a existência da Sophronitis wittigiana alba pensei, que loucura, isso não pode ser realidade, não dá para acreditar que essa planta existe. Desde que comecei colecionar a primeira sophronitis me apaixonei pelo gênero, e muitas vezes pensei se existiria uma alba e ainda, se eu conseguisse descobri-la qual seria a emoção? Qual seria a reação do mundo orquidófilo ao saber desta nova planta? Dentre tantas variedades de forma, tamanho, cor (...), dentro de 8 espécies do gênero, será que teria espaço para uma branca? Será que ela realmente poderia existir? E se existisse como seria? Em qual espécie seria encontrada? Imaginei que a mais propensa a uma alba fosse a coccínea, mas estive errado...pois, não levei em consideração as tonalidades e sim a grande variedade de subespécie do grupo. Mesmo assim, o erro é o de menos. O fato é que depois de mais de três décadas da descoberta eu "descobri" que existe uma alba e é até então pelo que sabe-se a única do gênero,