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10 DICAS PARA SER UM BOM ORQUIDÓFILO

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COMO REPLANTAR UMA ORQUÍDEA PASSO A PASSO

Fonte: Orquidário Orquídea&Cia Neste pequeno tutorial vou ensinar vocês os passos para replantar uma orquídea de forma correta, mas antes lembre de usar sempre materiais (substratos, vasos, tesouras e demais utensílios) esterilizados.  Vamos lá! Seguamos as dicas abaixo: 1º Preparar o local onde vai ser feito o replante com todos os materiais que serão utilizados. 2º Pegar a planta escolhida e mergulhar em um balde com água para que as raízes afrouxem e seja mais fácil retirar a planta do vaso sem machucar as raízes. Deixe a planta imersa na água por 5 minutos. 3º Retire a planta do vaso, afrouxando primeiro as raízes externas com a ajuda de uma faca de serra, após isso, segure com firmeza nos bulbos mais vistosos e comece a mexer de um lado para outro com a planta, até afrouxar a planta do vaso. 4º Retire todo o substrato das raízes em água corrente. 5º Se tiver necessidade, com uma tesoura esterilizada corte as raízes mortas. 6º Com uma escova dental, lave bem

Orquídea: cuidados depois do replante

Após o replante de uma orquídea, devemos tomar alguns cuidados básicos para que nosso replante tenha a melhor eficiência e a planta possa se restabelecer. Abaixo deixo algumas dicas simples importantes para cultivadores amadores, lembro que nem sempre essas dicas são válidas para orquidários profissionais. Fonte: orquideas.eco.br --> Não regar a planta por pelo menos 3 dias seguidos. este tempo garante que as machucaduras causadas pelo replante possam cicatrizar e a planta não venha a ter complicações futuras com fungos ou bactérias. Obs: pode-se vaporizar sobre a planta e o substrato calda de canela durante esses dias. --> Procure deixar a frente da orquídea virada para o leste (nascente), isso estimula o desenvolvimento adequado da brotação. --> Passado o período de carência de água, molhar sempre que houver necessidade, cuidando para não deixar o substrato encharcado ou seco demais. Entre uma rega e outra o substrato precisa secar totalmente. Obs: O substrato s

Sophornitis alagoensis: a pequena do gênero

Endêmica do estado de Alagoas, vegeta em médias altitudes de 300 a 500 metros, de características bem parecida com cernua só que um pouco menor.  Fonte: acervo pessoal Suas flores são pequenas e não tem perfume, duram cerca de 10 dias, que aparecem geralmente no inverno por 2 a 5 botões que surgem diretamente das folhas que servem como se fossem espatas. Segundo Araujo, as flores possuem cores que podem variar do amarelo, rosa-salmão, rosa, vermelho vivo e na forma rara ser alba [esta última acredito não existir]. Particularmente nunca tive a possibilidade de me deparar com a maioria dessas cores, a não ser a tipo, isso se deve principalmente a sua pouca divulgação no mercado de orquídeas, umas vez que suas flores são mais pequenas que a da sua prima Sophronitis cernua. Esta última muito mais apreciada e explorada comercialmente. De crescimento epífitas e as vezes rupícola, prefere temperaturas amenas que vão de 15 a 25º C. Com pseudobulbos ovalados e achatados lateralment

COMPREI UMA ORQUÍDEA: COMO CUIDÁ-LA?

Olá pessoal, hoje vou deixar aqui 5 (cinco) dicas super importantes para você que comprou uma orquídea em um supermercado ou floricultura e não sabe como cuidá-la. Primeiramente, entenda que cuidar de orquídea não é difícil, basta ser sensível as suas necessidades, que não são muitas e nem requerem grande esforços para atendê-las. Então vamos lá para as dicas: Comprei uma orquídea e agora como cuidar dela? 1ª DICA: Retirar a planta do embrulho. Fonte: coffetime Muitas vezes escolhemos uma orquídea em supermercado ou floricultura pelo arranjo ou em outros caso, ele simplesmente vem junto com a planta. Entretanto, esse papel de presente que vem envolta do vaso traz imensos problemas para nossa orquídea, entre eles cito: acumula água ou impede a água de escorrer para fora do vaso, superaquece o vaso fazendo com que as raízes "cozinhem", impede a ventilação, a penetração de luz, entre outros. Acredito que os problemas citados aqui são suficientes para entender porque

Oncidium cabeça-de-touro (Baptistonia cornigera)

Fonte:Orquídeas Encanto e paixão Durante muito tempo Baptistonia foi um gênero monotípico, sendo sua única espécie Baptistonia echinata Barb.Rodr., descrita em 1877. Mas em 2004, Guy Chiron e Vitorino Castro transferiram para Baptistonia o grupo de espécies deOncidium da Seção Waluewa, da qual a mais antiga espécie descrita era Oncidium pubes Lindl., publicada em 1826. A seção Waluewa de Oncidium chegou a ser alçada à condição de gênero por Regel, em 1890, tendo como representante Waluewa pulchella, mas alguns depois foi transferida para Oncidium por Rolfe e em 1926 Schlechter transformou o gênero Waluewa em seção de Oncidium, sepultando a sua concepção de gênero válido. Baptistonia cornigera, corresponde ao antigo Oncidium cornigerum, publicado por Lindley em 1833 e sinonimizado com Oncidium fimbriatum, que havia sido publicado elo próprio Lindley um ano antes, e cuja descrição apresentava mínimas diferenças para com a descrição de Oncidium cornigerum; daí a posterior sinonimiza

Cercosporiose em orquídeas

Caraterísticas:  A cercosporiose, também conhecida como olho pardo, mancha circular, mancha parda ou olho de pombo, é uma doença muito comum no Brasil. Afeta apenas as folhas na face inferior, principalmente as mais velhas. Na face superior do limbo foliar observa-se uma área clorótica que, eventualmente, se torna necrótica, na área correspondente à lesão na face inferior  Foto: Isaura Marques Sintomas:   Os sintomas nas folhas manifestam-se como manchas de configuração mais ou menos circular, de coloração pardo-clara ou marrom-escura. No centro das lesões, em estádio mais avançado, geralmente são observadas pequenas pontuações pretas, que constituem as estruturas de frutificação do fungo.  Controle:  Deve-se iniciar o controle da doença com cuidados básicos, mantendo o ambiente bem arejado e sombreamento adequado, evitar a irrigação excessiva. Manter uma fertilização equilibrada, com adequado nível de nitrogênio.  Deve-se realizar pulverizações com fungicidas protetores (naturais) ou