Endêmica do estado de Alagoas, vegeta em médias altitudes de 300 a 500 metros, de características bem parecida com cernua só que um pouco menor.
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Fonte: acervo pessoal |
Suas flores são pequenas e não tem perfume, duram cerca de 10 dias, que aparecem geralmente no inverno por 2 a 5 botões que surgem diretamente das folhas que servem como se fossem espatas.
Segundo Araujo, as flores possuem cores que podem variar do amarelo, rosa-salmão, rosa, vermelho vivo e na forma rara ser alba [esta última acredito não existir]. Particularmente nunca tive a possibilidade de me deparar com a maioria dessas cores, a não ser a tipo, isso se deve principalmente a sua pouca divulgação no mercado de orquídeas, umas vez que suas flores são mais pequenas que a da sua prima Sophronitis cernua. Esta última muito mais apreciada e explorada comercialmente.
De crescimento epífitas e as vezes rupícola, prefere temperaturas amenas que vão de 15 a 25º C.
Com pseudobulbos ovalados e achatados lateralmente que nascem envolvidos em bainhas, que carregam uma pequena folha coriácea, ereta ou levemente retorcida (côncava).
Modo de cultivo:
Por ser de habito epífito sua melhor forma de cultivo é em tronquinhos (sansão do campo, café, ipê, etc), casca de peroba ou nó de pinheiro, entretanto alguns preferem cultiva-la em vasos pequenos de cerâmica com substrato de sfagnum para manter a umidade.
Ela gosta de meia sombra, sombreamento então de 50 a 60%, precisa de boa ventilação pois é muito comum o aparecimento de pragas e em seus pseudobulbos, como por exemplo, cochonilhas (algodão e de carapaça). Precisa de regas constantes, mantendo a umidade ambiente controlada e de adubação quinzenal como as demais orquídeas.
http://sophronitis.blogspot.com/2016/03/sophronitis-alagoensis.html
http://www.delfinadearaujo.com/on/on37/genero_sopronitis/Sophronitispage1.htm
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